Este blogue não tem nada de original. Estou já a avisar! É só mesmo para deitar cá para fora, aquilo que não se deve guardar para dentro! Faz sentido? Claro que sim! Note-se que o deitar cá para fora, pode ser de tudo um pouco...
Monday, June 30, 2008
Campeões
Eles fizeram aquilo que os nossos não fizeram: não deixaram espaço para a Alemanha jogar, e "só" isso foi o suficiente para serem Campeões.
Além do mais não têm nem jogadores armados em estrelas hollywodescas, nem Ronaldos-armados-em-super-homem-a-fingir-que-sabe-marcar-livres. Nem têm um pseudo "super-treinador" mata-mata.
Eles, tem jogadores com vontade de ganhar. Concentrados. Sem gel na cabeça!
Que jogo! Pela primeira vez na minha vida (Viva Espanha)!
Sunday, June 22, 2008
Estava a ver que não...
Россия - священная наша держава,
Россия - любимая наша страна.
Могучая воля, великая слава -
Твое достоянье на все времена!
Arrasaram!
Sunday, June 15, 2008
Para acabar com o tédio
Para acabar com o tédio nada como rever os episódios do Father Ted.
Thursday, June 12, 2008
País de merda.... façam o teste
Este post vai directamente para uma amiga que vive já há alguns anos em Israel!
Eu vi este teste no blogue Boina Frígia e não consegui resistir.
Há muitos anos atrás uma grande amiga minha mudou-se de armas e bagagens para Jerusalém. De cada vez que havia atentados, isto a seguir à morte de Yitzhak Rabin, o que significava 2/3 atentados por semana, eu tinha a tendência de ligar-lhe logo a correr em sobressalto.
E ficava muitas vezes surpreendida com a naturalidade e paz com que a minha amiga me respondia:
- Não, mas aqui também não é assim como dizem os jornais e a TV. Ainda a semana passada estive com as crianças em sítio tal e estivemos na praia e blá blá
Dá que pensar, no mínimo. E aproveitem para fazer o teste.
Eu vi este teste no blogue Boina Frígia e não consegui resistir.
Há muitos anos atrás uma grande amiga minha mudou-se de armas e bagagens para Jerusalém. De cada vez que havia atentados, isto a seguir à morte de Yitzhak Rabin, o que significava 2/3 atentados por semana, eu tinha a tendência de ligar-lhe logo a correr em sobressalto.
E ficava muitas vezes surpreendida com a naturalidade e paz com que a minha amiga me respondia:
- Não, mas aqui também não é assim como dizem os jornais e a TV. Ainda a semana passada estive com as crianças em sítio tal e estivemos na praia e blá blá
Dá que pensar, no mínimo. E aproveitem para fazer o teste.
Saturday, June 7, 2008
Realidade e Ficção
Vocês sentem o mesmo do que eu? Um receio, mais que receio até, de que o mundo como nós o conhecemos acabe? Que haja racionamento de bens essenciais? Limitação de compra de combustíveis?
Dei comigo no outro dia a desejar ser proprietária rural. A expressão proprietária rural até é um exagero. Eu quería mesmo era ter um terreno/horta onde cultivasse as minhas alfaces e afins. Dei comigo a pensar que gostava de ter galinhas e poder ter ovos frescos todos os dias. Plantar os meus legumes, que isto da subida do brent está a começar a mexer comigo.
Não tenho nada disso aqui em Lisboa! Nem venho de uma família com ligações à terra. Por isso dou comigo com estes pensamentos. E dou comigo a lembrar-me de uma BD que marcou muito a minha infância, e que se chamava Simon du Fleuve.
No Simon du Fleuve, o mundo civilizado tinha colapsado. Tinha havido um "apocalipse" nuclear, e a sociedade tal como nós aconhecemos hoje desaparecia!
Os cenários eram caóticos, com cidades semi-abandonadas, sem electricidade, sem computadores. Tudo era um caos! Os sobreviventes tentavam reagrupar-se e a pouco e pouco fugiam para o campo. Nunca leram?
Aconselho a que o façam. Agora mais do que nunca tenho receio. E vocês, têm medo como eu?
Lembro-me sempre de quando vivi em Inglaterra e em certa ocasião houve a decisão dos camionistas fazerem um bloqueio às distribuidoras de combustível, por causa do aumento dos preços. As únicas entidades que podiam abastecer-se eram os bombeiros e o Serviço Nacional de Saúde.
A rede de transportes públicos rapidamente ficou sem reservas. Numa semana tudo parou. Eu ía a pé para o trabalho todos os dias. Lembro-me de no segundo dia do bloqueio ir ao supermercado, no final do dia, chegar lá dentro e as prateleiras estarem todas vazias. Isto aconteceu ao fim do segundo dia! Nada para vender no super! Nada! Pela primeira vez na vida, percebi como a nossa civilização depende do combustível. De como tudo colapsa rapidamente. De como, nas grandes cidades, nós ficamos sem saber o que fazer! Onde vamos comprar os bens de primeira necessidade?
Por isso, dou comigo a pensar no Simon du Fleuve, na realidade e na ficção.
Marcadores:
campo,
caos,
cidade,
fome,
simon du fleuve
Tuesday, June 3, 2008
Monday, June 2, 2008
E agora?
Este post hoje é absolutamente fútil!
Mas confesso, que em tempos da minha adolescência pensei uma vez ser "estilista". Era naquela fase em que tanto acordamos a querer ser Estilista, tanto como depressa mudamos a opinião e já queremos ser Enóloga, ou Jornalista.
Quando ainda tínhamos tempo para ter dúvidas. Não é que eu não as continue a ter. Simplesmente faz-me falta o tempo.
Naquele tempo sobrava-me o dito e rabiscava muito vestido, muita blusa, muita coisa.
Mas em relação ao senhor da foto aqui de cima ( que eu roubei do Público ) foi para mim, um dos expoentes máximos da Alta Costura.
Mais outra luzinha que se apaga. E agora, quem vai costurar assim?
Subscribe to:
Posts (Atom)