
No outro dia, dei por mim a escutar uma conversa entre três vozes masculinas.
O tempo todo, falaram sobre as suas experiências com ansiolíticos, anti-depressivos, psicotrópicos, depressões, psicólogos.
Disfarçadamente, ou pelo menos de uma forma discreta (na volta torci o pescoço todo de lado...), observei-os para tentar adivinhar-lhes a idade.
Devo ter feito um esgar de espanto (acompanho isto quase invariavelmente com um torcer de olhos infantil). Eram todos jovens!
Tenho sempre a idéia, errada é certo, de que alguns estados de alma só nos atingem depois de uma certa idade (não vou dizer qual). Confesso que o que me chocou, foi a leveza com que falavam desta temática, num local público. Em voz alta.
Será que sou eu?
O tempo todo, falaram sobre as suas experiências com ansiolíticos, anti-depressivos, psicotrópicos, depressões, psicólogos.
Disfarçadamente, ou pelo menos de uma forma discreta (na volta torci o pescoço todo de lado...), observei-os para tentar adivinhar-lhes a idade.
Devo ter feito um esgar de espanto (acompanho isto quase invariavelmente com um torcer de olhos infantil). Eram todos jovens!
Tenho sempre a idéia, errada é certo, de que alguns estados de alma só nos atingem depois de uma certa idade (não vou dizer qual). Confesso que o que me chocou, foi a leveza com que falavam desta temática, num local público. Em voz alta.
Será que sou eu?
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