
Sempre que vejo, ou ouço Luís Filipe Menezes não consigo (nunca) evitar dizer em voz alta cão. Cão que não conhece dono.
Domingo à noite e em rescaldo de eleições, já lhe adivinhamos o discurso de segunda-feira.
Nunca gostei de adivinhar o que os outros vão fazer a seguir. E em algumas pessoas é tão fácil, tão previsível.
Quando aos políticos lhes conseguimos adivinhar os passos seguintes, passamos para o campo do patético.
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