Hoje li no Público, que o presidente da ConferênciA Episcopal Portuguesa afirmou, qualquer coisa do género:
"O Estado democrático não pode ser militantemente ateu"
De repente senti-me transportada para o Terreiro do Paço em pleno Século XVI. D. Jorge Ortiga apontava o dedo para o nosso Sócrates que, já com o lume a crepitar debaixo dos pézinhos, gritava:
- Porreiro, pá!
É impressão minha ou últimamente ando a lêr muitas notícias sobre o estatuto da Igreja em Portugal? Mas que raio de m**** é esta?
1 comment:
Porra! E nao e'que e'mesmo! A religiao no sec.XXI parece que volta a querer brilhar!!! E as ideias revolucionarias do seculo anterior??? o " no religien"?
Para quando o regresso da inquisicao?
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